Bathory Aria (tradução)

Original


Cradle of Filth

Compositor: Dani Filth

Velas queimadas suspiraram
Enquanto a morte deixara impressionado
A crista de lágrimas frias dele na condessa

Ignorante como o doentio porteiro
A casa de Bathory amortalhada
Sob os pesares da obscura fachada

Se ao menos eu pudesse ter chorado
Em luto ao lado dela
Eu a teria abraçado com força
Como a tempestade praiana de afrodite
Afogada nas ondas kytherianas

E a beijado
Pois dela, sozinhos
Meus lábios teriam reconhecido os
Enigmas de vistas sombrias

Onde os prazeres tomaram a carne
E a dor, sem remorsos
Vieram congelando a respiração
De uma vida rouca silenciada aos sussurros

Incivilizada

Inalando o luar minguante que penetrou
Através da cripta de seu senhor, que tão lucidamente dormia

Incivilizada

Exalando o pranto do preço a pagar de sua viuvez negra
Encerando a noite eterna que entrara em sua alma

Agora discursando para o céu cinzento
Vingativamente contra a vida
Gnático e sapphic
Necessidades implorou generocídio

Delírios de grandier denunciaram a revolta
De divisar vidro amaldiçoado, desencantou nos cofres
Rodeado por meios glifos seu culto do pecado

Com carrasco abandonar ela amontoava mundos de spiritos
Para arcanjos em cativeiro
Do dia à noite atirados.
Lançados à terra onde o tormento iria começar...

Mas em breve,
Sua sorte provou.
Híbridos rumores se espalharam como tumores
Resultariam
E queimariam suas estrelas
Mas cicatrizada
Pelas melhores amargas verdades
De frios banhos de sangue

Como corpos rosas
Em multidões rígidas
Para assombrá-la a partir de suas
Covas rasas impostas
Quando os lobos exumaram
Seus úteros Carthen (família Carthen)
Onde fortes geadas havia trabalhado por muito tempo
Para descobrirem suas feridas

Para as profundezas de sua alma eles perseguiram
Empunhando seu veneno eles voaram
Como um assassino de corvos em fuga

E conhecer seus êxtases
Estilhaçariam seus sonhos
Ela arranhou livros enegrecidos para o alívio da condenação
Funestos cânones crocitavam em inimigos a se acumularem

Então a consagrada Eva
Assim ela recebeu
Como Bellona à bola
Esses inimigos
Irmãs caidas, soltas
Suas torturas
Atravessaram lajes manchadas
Para sua carruagem freando a fugir

Mas ela sabia que deveria enfrentar através da noite
Através do medo se arrastou uma caveira sobre a lua
Como um assassino de corvos em fuga

Para cada mascarado, jóias olhavam fixas de pavor
Olhares frios congelados pelo horror
E mesmo sua dança
Nos vastos espelhos refletida
Parecia seu futuro doente
Se o destino ali se deleitasse...

Em uma era crucificada pelas unhas da fé
Quando espantalhos escolhidos por Cristo arruinavam terras
Uma indiferente condessa nasceu como um espectro obsidio
Conhecendo bem e desafiando o abismo ela foi condenada
Sua vida sussurrou tristeza como uma marcha fúnebre
Torcida e anseio, um transe obsessivo
Com aquele sucumbir à crueldade
Esmagada sob a marcha de sua dança
Um redemoinho de fogo que varreu as sarças
De doce rosas, suas moitas de espinhos negros tinham agarrado...

Ela exigiu aos céus e para sempre colher
O elixir da juventude das puras
Enquanto suas fantasias lésbicas
Escareadas ao extremo
Sobre décadas desencadeadas
Veio o sangue da cura

Mas seu reinado terminou rapidamente
Para deuses escuros sonhou profundamente
Para atender seus pedidos

Quando seus carcereiros foram atacados
Com condenações de um padre
Quem balbuciaria os ritos
Na calada da noite
Para donzelas colorindo sinuosas folhas

Ela posicionou-se orgulhosa
Enquanto seus crimes eram expostos
E comentados aos lábios de camponeses
Embora ela cheirava os fogos
Que lambeu membros superiores
Para as bocetas torturadas de cúmplices

Assim termina esta valorosa fábula
E pensando poupar a mordida de fogueira
Pela linhagem de sangue nobre
Seus pecados [crimes] lhe renderam alívio nenhum

Sempre cortada pela excitação da madrugada
Onde a morte lenta por si só poderia conceder seu vôo

Os espíritos pegaram todas, mas eles fogem do julgamento
Eu apodreço, sozinha, insana,
Onde a floresta lasca sussurros de lamento para mim
Entre o pinheiro e o coroado acônito
Para além destas paredes, no qual condenou
Para a tristeza de uma tumba austera
Eu passo com a loucura feroz enviada
Através dos feixes pálidos de uma lua inocente
Que, privado de necrológios, assim
Comanda a criação sobre a terra
Enquanto eu renuncio meus lábios á morte
Um beijo lento frio que repreende renascimento
Embora um último desejo é deixado pelo destino
Minha beleza deve murchar invisível
Salvar para gêmeos olhos negros que virás a tomar
A minha alma para a paz ou o inferno por companhia"

A minha alma para o inferno por companhia

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital