White Hellebore (tradução)

Original


Cradle of Filth

Compositor: Não Disponível

Arrancada da sepultura em uma madrugada sem lua
Péssima com pautas musicais, era conhecida por lutar
Intoxicado, eu me apaixonei
Por esta maldição e por uma cura para minha demência raivosa

Liberte tua luz, heléboro branco
Compartilhe tua solução fosforescente
Prosperando nas trevas como uma fantasia abundante
Definhando no ardor desta toxicidade

Estimule minha alma, heléboro branco
Deixe que as noites futuras nos envolvam
Embaçando as vidraças com teu presente para mim
Esta mistura de bruxaria com uma insanidade suplicante

Heléboro branco
Heléboro branco

Arrancada do ventre com um rosto patogênico
Onde a inocência é petalada como uma estrela em desgraça
Perfeição fatal, eu me apaixonei por ti
Envenenado por uma beleza maior que a exultação

Eu anseio por tua luz, heléboro branco
Poupe tua solução fosforescente
Um alucinógeno corre solto novamente
Um pedaço de magia neste inverno furioso

Estimule minha alma, heléboro branco
Deixe que as noites futuras nos envolvam
Queimando com luxúria nesta curva sazonal
Que traz o retorno do crepúsculo e dos sulcos da primavera

Sua mordida é sofrida mais intensamente
Por aqueles escondidos em um campo de rosas invernais
Quem poderia adivinhar o resultado?
O amargor sob a doçura
A agridoce necrose
As profundas feridas eróticas que ela carregava

Destruidora de impérios
Afogadora da loucura
Uma coroa calejada
A razão pela qual as noites escuras cercavam-na

Eu anseio por tua luz, heléboro branco
Por tua solução fosforescente
Eu sinto falta desta maldita paralisia
O parar do meu coração ao som do mais leve sussurro

Estimule minha alma, heléboro branco
Deixe que as noites futuras absolvam
Um beijo febril que nenhum de nós desejou
Terminamos famintos, mas sem descontentamentos
Mandando nossos arrependimentos ao "jamais" danificado

Heléboro branco

O Sabá chama
De chifres elevados de bosques antigos
Que florescem plenamente
Desde que as manhãs congelantes caíram em coma

Heléboro branco
Heléboro branco

E, apaixonado, eu também morrerei
Aos pés do mundo que ela traz à vida

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