Compositor: Não Disponível
Antes das guerras, essas sepulturas pálidas e sombrias
Foram pressionadas contra a face da Inglaterra
Éramos soberanos por nada menos
Que o mapa de nossas almas apreensivas ao reinado
Juntos em uma paz desprezada por tempos sombrios
Então o império viu que havia muito mais a ganhar
A coroa desconta nossas perdas
Não se pode por um preço na vida
Esses números correm como a correnteza
Os mortos, os moribundos, aqueles a caminho do abate
Meu amor, meu doce espinho entrelaçado
Me perdoe por ter lhe deixado aqui, com o tempo
Eu encontrarei o caminho de volta do outro lado
Então mantenha uma vela acesa
Em seu coração, pois ele é meu santuário
Não há imortalidade
Pois ele partiu
Para uma glória distante
Então arranque as páginas
Dessa história inútil
Lágrimas derramadas
Enchem o lacrimatório dela
Ela procura perfurar o véu
Melancolia
Declama o conto mais feroz
As semanas ficam mais solitárias
Cada vez mais insensível e arrependida
O elo do amor responde
Através do além
O tabuleiro é encarregado
Da provisão desta sessão
Em obediência aos espíritos
Antes que eles se despeçam
A coroa desconta nossas perdas
Não se pode por um preço na vida
Esses números correm como a correnteza
Os mortos, os moribundos, aqueles a caminho do abate
Meu amor, meu doce espinho entrelaçado
Me perdoe por ter lhe deixado aqui, com o tempo
Eu encontrarei o caminho de volta do outro lado
Então aceite meus beijos
Através dos sussurros do tabuleiro ouija
Eu sofro sozinho
Tão distante de casa
Observando você de longe
Uma sombra que persiste em vagar
Não há tempo para expiar
Sua única flor
Belamente esculpida
Você enviou um corvo negro
O qual de sua torre voou
Não há imortalidade
Pois ele partiu
Para uma glória distante
Então arranque as páginas
Dessa história inútil
Lágrimas derramadas
Enchem o lacrimatório dela
Ela procura perfurar o véu
Melancolia
Declama o conto mais feroz
As semanas ficam mais solitárias
Cada vez mais insensível e arrependida
O elo do amor responde
Através do alé
O tabuleiro é encarregado
Da provisão desta sessão
Em obediência aos espíritos
Antes que eles se despeçam
Este ano o inverno parece bem mais frio
Pois não tenho você aos meus ombros
O brilho no olhar de fé daqueles que encaram a neve
Encontram ela lá, extasiada em uma cruz
Para romper a fronteira porosa da morte
E chegar aonde a respiração não existe
Desamparado, eu a vejo enrijecer
Aqui é onde termina
Onde a maldade agoura
A faca em suas mãos
Na maca em direção à terra prometida
E é assim que encontraram minha luz
Agarrando firme àquele telegrama fatal