For Your Vulgar Delectation (tradução)

Original


Cradle of Filth

Compositor: D.J. Gunnarson / Dani Filth / Martin Marthus Skaroupka / Paul Allender

Bem-vindo, com um cheiro de desventura
Libertinos e negócios fraternos uma preocupação
Deslizam para frente através da dentadura sibilante do portão
A lua, logo acima das ameias do château
Doura esta rota iluminada de tochas para Shangri-la
O solstício clama como o flautista para Rodentia
Venha se juntar a este formigueiro de mascarados
Esta noite é pura e pagã
Os dentes dela estão no passado
Realezas das trevas de antiga casta
Festa em esplendor
Para seu deleite vulgar

Decretou, aquela fome tem de ser saciada pela madrugada
Em salões de mármore de prazer
O erótico e o malvado dançam do mesmo modo
Bocetas virgens trepidam nesta preliminar para o despeitado
A adega transbordava o exalar com vinho rachado e mulheres assoladas
São temperadas mesmo para apetites marqueses
Gritam de forma afrodisíaca para o anoitecer mais negro
Senhores atenderam ao chamado
Boudoirs vastos aqui são dominados pelo ameaçador
Paredes rebocadas com o alívio básico de glórias mais ultrajantes
Ma Cherie Debauchery, defloradora da minha vida, desata os seus elos
E empurre essas fantasias para estórias cada vez maiores
Para seu deleite vulgar

Não iniba nada, corra livre
Arbitrários cautérios doloridos atrás de mim
Rasgadas, cicatrizes prolíferas
São petiscos no qual a alimentar
A hora pagã chega
Contraria os ritos
Feras devastam para a sua alma
Como a amável cilada tenta capturar
Seus dedos, o inferno vem rastejando
Esta noite é pura e pagã
Os dentes dela estão no passado
Deixe o melhor dos pecadores aprender de uma vez
Para seu deleite vulgar

Decretou, aquela fome tem de ser saciada pela madrugada
Madrugada queimando, horrorizada
Com o julgamento de que passamos além do mal
Nós alimentamos fome eterna
Excedendo atos vis que foram libertos nesta catedral

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