Compositor: Cradle of Filth
Derrame o vinho esmeralda
Dentro de taças de cristal
Nós tocaremos o divino
Através de beijos purificantes
Deixem-nos arremessar ao centenário comichão
Do ultra decadente
Para o mundo poluído e às garotas pintadas
Que nossas fantasias desgastaram
Viajando através de quartos decorados com temas de ópio
Engolindo o bizarro, provando sonhos copiosos
Um brinde para aqueles dia mais profanos
Onde para cada capricho satisfeito
Um breve pagamento
Nós tocamos as estrelas
Que agora gargalham à distância
Para nós, os malditos
Os malditos
Os malditos
Os malditos
Nós estivemos gastando nosso tempo
Saturados em esplendor opulento
Mas quando a meia-noite soar
Irão as almas iluminadas se render?
Deixem-nos beber na borda vertiginosa
Das piscinas de excremento
Todas as maneiras de merda para o glamour e brilho
Que Mephistopheles emprestou
Eu me lembro da noite como se ela fosse entalhada
Um mármore brilhante estendido através das ondas negras
Para a borda da lua e por sua graça
Veio aquele estranho erudito
Aquele desgraçado
Ele era um predador, credor frio
Nosso sangue esteve brilhando no pergaminho amarelado
E tudo que reluziu não era ouro
Mas nós queríamos tudo
E por tudo isso perdemos nossas almas
Venha meu amigo, para o destino vamos levantar
Dois dedos apontados para essa nossa última reunião
Pelo amanhã eu temo
Arrebatamentos todos tão mortalmente próximos
Esse dique precipitado para o alto portão do inferno
Nós tocamos as estrelas
Que agora gargalham à distância
Para nós, os malditos
Os malditos
Os malditos
Os malditos
Ele era um predador, credor frio
Nosso sangue esteve empurrado no pergaminho amarelado
E tudo que reluziu não era ouro
Mas nós queríamos tudo
E por tudo isso perdemos nossas almas
Nossas almas
Por tudo isso perdemos nossa almas
Nossas almas