Midnight Shadows Crawl to Darken Counsel with Life (tradução)

Original


Cradle of Filth

Compositor: Cradle of Filth / Paul Allender

Às vezes eu os decapitei
Com punhais, com poignards, com facas
Às vezes eu os suspendia em meu quarto em um poste
Ou por um gancho e cordas e os estrangulava
E quando eles estavam definhando
Cometi com eles os males da carne

O vento noturno envolve
O fosso estagnado de Tiffauges
Conforme o crepúsculo se esvai
Onde fora ensinado passar, a língua podre
De um crepúsculo dos deuses mais quente
Começa a lamber como uma chama

Sussurros na névoa sombria
Estão cheios de promessas cristalinas

Rituais negros começam firmes
Acendendo a faminta fornalha do inferno

Contemple a ousada abertura do lado negro
Paixões demoníacas escalando
Estrelas malfadadas se alinhando
Hoje à noite essas marcas são garantidas para alimentar o mestre
A maré de sangue cresce
Seus dons estarão fornecendo

Sem disfarce, o lorde fantasma De Rais
Assombra a torre mais distante
Onde a morte sugou o tempo

Lá, suspiros estrangulados se parecem com preliminares
E navalhas escorrem próximas
Desvendando segredos escarlates dos jovens

A lua cheia sorriu, os jogos eram castos
Quando as crianças chegaram primeiro
Agora as sombras da meia-noite abrem espaço
Para turvar os desígnios de suas vidas

Carne e êxtase como esporte
São vícios imortais da mais alta ordem
Onde a diabrura domina
Atrás das paredes cegas onde essas cocatrices berram
Suas canções do Necronomicon
Falaram de Gilles de Rais

Contemple a ousada abertura do lado negro
Paixões demoníacas escalando
Estrelas malfadadas se alinhando
Hoje à noite essas marcas são garantidas para alimentar o mestre
A maré de sangue cresce
Seus dons estarão fornecendo

Sem disfarce, o lorde fantasma De Rais
Assombra a torre mais distante
Onde a morte sugou o tempo

Lá, suspiros estrangulados se parecem com preliminares
E navalhas escorrem próximas
Desvendando segredos escarlates dos jovens

Cada filho assassinado, cada rosa congelada
Escolhida a dedo, fora gentilmente alimentada
À sumptuosa de preto e àqueles
Cujas vidas foram jogadas com os mortos

As velas acesas, o palco foi montado
Como era em dias sacros
Quando incensários balançavam e bandeiras erguidas
No cerco de Orleães no Seine pintado

Agora o castelo flutua na névoa à deriva
Arrancado de suas amarras
Como um naufrágio retirado do Inferno
Enquanto inocentes suplicam a um Deus que muda
Suas vozes ecoaram
Em uma maré de prata para o céu
No fio da navalha enquanto eles caíam

A lâmina mergulharia em arcos virulentos
Tais feridas se estenderiam
Ao lado da lareira, aquecido por faíscas criativas
Do monstro Gilles de Rais

Gilles de Rais dourado

Cometas vomitaram
Os inquietantes sinos do crime
Descascaram a pele negra de ossos quebrados
De anjos cortados de fragmentos do tempo

Rostos deteriorados com olhos pintados
O mais belo guardado para ser colocado dentro
Do necromântico escancarado ao lado do manto
Endurecido em beijos de despedida
Endurecido em beijos de despedida

Dias caíram em decadência
O cheiro de perfume pairou
Nenhum horror nas clareiras do homem
Deixaram para o Barron fornecer

Tão única era a batida de seu coração envenenado
E é sórdida e mórbida a rachadura
Nenhuma outra atrocidade poderia superar
Sem recompensa, entediado, ele virou as costas em chamas

O vento noturno envolve
O fosso estagnado de Tiffauges
Conforme o crepúsculo se esvai
Onde fora ensinado passar, a língua podre
De um crepúsculo dos deuses mais quente
Começa a lamber como uma chama

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