Compositor: Cradle of Filth
Sua miséria é vestida como um véu
Para esconder feitiçaria da pior espécie
No lugar de Eva, uma paródia amarga habita
Adagas da arrogância
De uma concubina de um sodomita
Boceta dourada
Sua boceta dourada
Seu fino fingimento, sobrecarregado e doentio
Fingindo um amor e luz há muito enterrados no túmulo
Minha preferência inclina em matar você rápido
Tesourada na garganta
Que não detém mais um coração
Mas eu estou preso
Ao labirinto e a besta
O único caminho de olhos
Preto e cinza como tanques
Perca sua couraça
Atire na boca
Os portões do inferno
Tem deixado cair suas mandíbulas
Os agentes de Satã são perversões a suportar
Lado a lado com as distrações
Você costuma guiar meus dedos até lá
Pequena interesseira suja
Boceta dourada
Sua boceta dourada
Nada está sobre você, a não ser uma luz boreal
Essa auréola paga por um anel de gelo consumado
E abaixo de você, eu irei vê-la esta noite?
Brilhar de sua torre
Feita de marfim e ódio?
Pois estou despedaçado
Entre os lençóis que me mantém nascido
E os dentes da tempestade
Que colhem e depois rasgam minhas estrofes
Bata seus saltos
Três vezes seis
As estrelas estão fixadas
Posso escalar e pegar uma para você?
O palácio em Versailles nunca conteve sua língua
Nem o céu se livrou
Das cruzes que você encontrou
Pequena e suja alma frígida
Boceta dourada
Sua boceta dourada
Pegue sua dor e enfie no seu rabo